“Mais Uma derrapada”. Este é o título da matéria da
Veja dessa semana sobre o ministro da saúde. O assunto é a nomeação da segunda colocada
numa eleição direta da Fiocruz para a presidência da fundação. O cargo máximo é
escolhido de uma lista tríplice, mas há 25 anos o governo federal nomeia o
candidato mais votado. Dessa vez, por questões políticas, Barros quebrou a
tradição e nomeou a médica Tânia Araújo
que fez menos da metade dos votos da pesquisadora Nísia Trindade. Claro que Ricardo
Barros não disse isso publicamente, mas corre nos bastidores que ele, mais
realista do que o rei, quis desprestigiar uma pretensa crítica do desgoverno
Michel Temer. Tanta trapalhada assim, só o Didi Mocó.
Por falta de tempo parei de atualizar este blog. Agora estou no blogdomessias.com.br que atualizo diariamente. Te espero lá.
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