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À moda Didi Mocó


“Mais Uma derrapada”. Este é o título da matéria da Veja dessa semana sobre o ministro da saúde. O assunto é a nomeação da segunda colocada numa eleição direta da Fiocruz para a presidência da fundação. O cargo máximo é escolhido de uma lista tríplice, mas há 25 anos o governo federal nomeia o candidato mais votado. Dessa vez, por questões políticas, Barros quebrou a tradição e nomeou a médica  Tânia Araújo que fez menos da metade dos votos da pesquisadora Nísia Trindade. Claro que Ricardo Barros não disse isso publicamente, mas corre nos bastidores que ele, mais realista do que o rei, quis desprestigiar uma pretensa crítica do desgoverno Michel Temer. Tanta trapalhada assim, só o Didi Mocó.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema