Na Alemanha nazista Hitler destruía todos os livros que
contrariavam os princípios alimentados por sua mente doentia. Assim, acabaram
na fogueira verdadeiras obras primas, de autores universalmente consagrados,
como Einstein, Thomas Mann e Sigmund Freud.
Qualquer que seja o argumento, qualquer que seja a desculpa, nada
justifica a atitude flagrada por uma câmera de TV em Maringá.
Não sabemos quais livros foram destruídos, mas a julgar pelas
imagens, muitas obras em perfeito estado de conservação acabaram no triturador
de papéis da Prefeitura.
É preciso separar o precioso do vil. Livro não é lixo, deve ser
preservado para o bem da educação e do futuro das nossas crianças e jovens,
Lamento essa atitude de destruir parte do acervo cultural da nossa
Biblioteca Pública.
Wilson Quinteiro
9/08/2012
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